O idealizador da construção do 'Santuário de São Francisco" foi o vigário da época, padre Antônio Regino Carneiro, que contou inicialmente com o apoio entusiástico do Sr. Francisco Caldas da Silveira, sendo o baluarte desse feito, no final do mês de outubro de 1945. No dia 08 de novembro do mesmo ano, foi doado verbalmente o terreno para a sua construção pelo Sr. João Benício Fontenele.
No dia seguinte, foi lavrada a escritura do terreno para a construção do Santuário e enviada ao Sr. Bispo Dom José Tupinambá da Frota, na cidade de Sobral, estado do Ceará, para a devida autorização da construção. No dia 10 de novembro, cerca de 200 (duzentos) homens, todos voluntários, iniciaram o desmatamento do terreno, hoje ocupado, pela Praça de São Francisco. No dia 06 de janeiro de 1946 foi colocado a Pedra Fundamental da Capela de São Francisco das Chagas de Viçosa do Ceará, em solenidade precedida de procissão e bênção do terreno pelo vigário padre Antônio Regino Carneiro, encerrando-se com um leilão. O projeto estrutural da capela, assim como também de sua construção estava a cargo do construtor Francisco Sales Bezerra, que veio a falecer em setembro de 1947. No início do mês de setembro de 1955, após dez anos de trabalho árduo, de dedicação e de motivação do povo viçosense, se deu a conclusão da construção da Igreja de São Francisco das Chagas, cujas solenidades e bênçãos de inauguração foram marcadas para o dia 25 de setembro, data do início de suas festividades.
O Solar da Marcela, antiga morada da família Fontenele, de descendência francesa está localizado na Praça Clóvis Bevilaqua e abriga atualmente o prédio da Prefeitura Municipal de Viçosa do Ceará.
Este casarão pelos mais novos é conhecido como casarão de José Terceiro Fontenele, construído aproximadamente no ano de 1890. Fica na Rua Silva Jardim, chamada de "Rua de Trás", em cuja esquina encontrava-se enorme armazém de gêneros de exportação (cera de carnaúba, mamona, couros e peles, etc).
O edifício-sede do Gabinete Viçosense de Leitura foi solenemente inaugurado em 13 de maio de 1920, pelo seu Presidente Reverendíssimo Pe. José Carneiro da Cunha, durante a Magna Sessão iniciada às 18h30min, na qual salientou, em seu eloquente discurso que o prédio fora totalmente construído durante sua administração.
O Memorial Pe. Antônio Vieira S.J. nasceu da necessidade de se desenvolver no presente, para o presente e para o futuro, como centro envolvido com a criação, comunicação, produção de conhecimento e preservação dos bens e manifestações culturais.
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